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Desastre Fiscal em Dois Irmãos do Buriti: Administração Municipal à Beira do Abismo


07/11/2023

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A administração municipal de Dois Irmãos do Buriti, no Mato Grosso do Sul, está sob intensa crítica devido à sua gestão fiscal desastrosa, de acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) referente ao ano de 2022. A situação precária da prefeitura é um alerta vermelho para os problemas enfrentados pela comunidade, que merece uma administração mais eficaz e responsável.

  1. Gestão Fiscal Desastrosa: Com um índice de 0.30, Dois Irmãos do Buriti figura entre as prefeituras com a pior gestão fiscal no estado. Isso aponta para uma administração que não consegue administrar os recursos públicos de forma eficiente, deixando a população local em uma posição vulnerável. A incapacidade de gerenciar as finanças de forma responsável coloca em risco a prestação de serviços públicos essenciais.

  2. Opacidade e Falta de Transparência: A falta de transparência nas finanças municipais levanta sérias preocupações. Os cidadãos merecem saber como seu dinheiro está sendo gasto e se as decisões financeiras estão sendo tomadas de forma justa e ética. A opacidade cria desconfiança e pode minar a credibilidade da administração.

  3. Falta de Planejamento Estratégico: A administração de Dois Irmãos do Buriti parece carecer de um plano estratégico sólido para o futuro. A ausência de um direcionamento claro pode resultar em gastos financeiros desordenados e ineficazes, prejudicando a qualidade de vida da população.

  4. Impacto na Comunidade: A situação fiscal crítica tem consequências diretas para a população local. A falta de recursos pode afetar a educação, a saúde, o saneamento básico e outros serviços essenciais que os cidadãos têm direito de receber. A administração municipal precisa reconhecer a gravidade da situação e tomar medidas urgentes para reverter esse cenário.

É imperativo que a administração de Dois Irmãos do Buriti aja de forma proativa para enfrentar esses desafios e garantir que os interesses e o bem-estar da comunidade sejam priorizados acima de qualquer outra consideração. Caso contrário, a qualidade de vida dos moradores continuará a ser prejudicada devido a uma administração fiscal irresponsável.



 

 

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